Na intervenção de abertura do VI Encontro do CSM, a decorrer hoje e sábado em Tomar, Noronha do Nascimento defendeu que os juízes devem ter «poderes processuais discricionários» para «parar ou evitar incidentes» que só visem atrasar os processos, ou seja, ser uma «polícia processual».
Ler noticia integral no Sol, de 25-09-2009.
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