Mais de 250 mil crianças são traficadas no Brasil para prostituição, revela o relatório de Tráfico de Seres Humanos 2008 do Departamento de Estado norte-americano.
«A Polícia Federal brasileira estima que cerca de 250 mil crianças sejam traficadas para prostituição, mas várias Organizações Não-Governamentais (ONG) afirmam que esse número sobe para 500 mil», lê-se no relatório, acrescentando que «entre 25 mil e 100 mil homens são sujeitos a trabalho escravo dentro do seu próprio país».
O relatório indica ainda que o Brasil é «um país fornecedor de mulheres e crianças traficadas, dentro do seu próprio território ou para o estrangeiro, para fins de exploração sexual, bem como um fornecedor de homens traficados internamente para trabalhos forçados».
A América do Sul, Caraíbas, Europa, Japão, Estados Unidos e Médio Oriente são os principais destinos das mulheres e crianças traficadas no Brasil, segundo o Departamento de Estado norte-americano.
O documento sublinha também que o turismo sexual de crianças continua a ser um problema sério, particularmente em áreas como o nordeste brasileiro.
«A Polícia Federal brasileira estima que cerca de 250 mil crianças sejam traficadas para prostituição, mas várias Organizações Não-Governamentais (ONG) afirmam que esse número sobe para 500 mil», lê-se no relatório, acrescentando que «entre 25 mil e 100 mil homens são sujeitos a trabalho escravo dentro do seu próprio país».
O relatório indica ainda que o Brasil é «um país fornecedor de mulheres e crianças traficadas, dentro do seu próprio território ou para o estrangeiro, para fins de exploração sexual, bem como um fornecedor de homens traficados internamente para trabalhos forçados».
A América do Sul, Caraíbas, Europa, Japão, Estados Unidos e Médio Oriente são os principais destinos das mulheres e crianças traficadas no Brasil, segundo o Departamento de Estado norte-americano.
O documento sublinha também que o turismo sexual de crianças continua a ser um problema sério, particularmente em áreas como o nordeste brasileiro.
Fonte: Destak, de 6-06-2008.
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