São, estima-se, dois milhões, privadas da infância, roubadas de afectos, sozinhas, tendo apenas o medo como companhia.
Os números constam do relatório norte-americano sobre tráfico humano, que aponta o dedo aos países onde este tipo de crimes continua sem castigo.
Todos os anos, avança o relatório, são 800 mil as pes-soas traficadas entre países, 80% das quais mulheres, a que se juntam milhões exploradas na própria pátria. Segundo estimativas da Organização Internacional do Trabalho, 12,3 milhões estão presas a trabalhos forçados, escravos num Mundo que se quer cada vez mais livre.
Portugal deixa a desejar
Nos países onde se fala português, a escravidão e tráfico são também uma realidade. Portugal surge descrito como um país de passagem e destino de mulheres, homens e crianças traficadas, oriundas do Brasil, Ucrânia, Moldávia, Rússia, Roménia e África. O objectivo é invariavelmente o mesmo: exploração sexual e trabalhos forçados.
Os números constam do relatório norte-americano sobre tráfico humano, que aponta o dedo aos países onde este tipo de crimes continua sem castigo.
Todos os anos, avança o relatório, são 800 mil as pes-soas traficadas entre países, 80% das quais mulheres, a que se juntam milhões exploradas na própria pátria. Segundo estimativas da Organização Internacional do Trabalho, 12,3 milhões estão presas a trabalhos forçados, escravos num Mundo que se quer cada vez mais livre.
Portugal deixa a desejar
Nos países onde se fala português, a escravidão e tráfico são também uma realidade. Portugal surge descrito como um país de passagem e destino de mulheres, homens e crianças traficadas, oriundas do Brasil, Ucrânia, Moldávia, Rússia, Roménia e África. O objectivo é invariavelmente o mesmo: exploração sexual e trabalhos forçados.
Ler noticia integral em Destak, de 6-06-2008.
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