A morosidade judicial tem impactos económicos e financeiros nas empresas e constitui um factor de desvantagem competitiva para as empresas portuguesas, defendeu esta quinta-feira o empresário Belmiro de Azevedo.
«A morosidade judicial-a não administração da justiça em tempo útil-constitui uma contingência que não é indiferente à realidade empresarial», disse Belmiro de Azevedo no Colóquio «A Eficácia do Sistema de Justiça e o Desenvolvimento Económico e Social», que decorre hoje no Supremo Tribunal de Justiça.
«A morosidade judicial-a não administração da justiça em tempo útil-constitui uma contingência que não é indiferente à realidade empresarial», disse Belmiro de Azevedo no Colóquio «A Eficácia do Sistema de Justiça e o Desenvolvimento Económico e Social», que decorre hoje no Supremo Tribunal de Justiça.
Actualmente estão em pendência 103.614 processos para recuperação de dívida, que ascende a cerca de 90 milhões de euros, além de 3.108 processos em curso exclusivamente para recuperação de IVA.
O tempo médio de duração do processo judicial é de cerca de 3,5 anos (excluindo procedimentos extra-judiciais), adiantou Belmiro de Azevedo.
O tempo médio de duração do processo judicial é de cerca de 3,5 anos (excluindo procedimentos extra-judiciais), adiantou Belmiro de Azevedo.
Ler noticia integral em Portugal Diário, de 5-06-2008.
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