Freud chegou à conclusão que as experiências sexuais precoces podiam ser imaginadas mais do que realmente vividas e experimentadas. Como articular esta posição com a perspectiva actual de que o abuso sexual infantil é muito mais comum do que se pensava no tempo de Freud, bem como com as denúncias constantes de abuso sexual infantil? Coimbra de Matos, Carlos Amaral Dias, Celeste Malpique, Eurico Figueiredo, Eduardo Sá, Jaime Milheiro, João Seabra Diniz e Rui Coelho deram as suas opiniões.
Para ler o artigo completo no jornal Semanário, de 28-02-2008.
sábado, março 01, 2008
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