Foto: Público.
Cozinhar, acordar cedo para levar os filhos à escola, dar-lhes os medicamentos... a lista do que alguém pode precisar aprender para exercer melhor as suas funções parentais pode ser vasta.
A chamada formação parental está há oito anos prevista na Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo. E aguarda regulamentação. Mas porque várias instituições já trabalham na área, a Fundação Calouste Gulbenkian lançou um programa de apoio a estes projectos.
A chamada formação parental está há oito anos prevista na Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo. E aguarda regulamentação. Mas porque várias instituições já trabalham na área, a Fundação Calouste Gulbenkian lançou um programa de apoio a estes projectos.
Todos os anos, terá 350 mil euros para financiar entidades que oferecem formação parental, diz Luísa Vale, do Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano da Gulbenkian. Terão preferência as que trabalham directamente em casa das famílias. "Há formas de negligência que são recuperáveis, pais que não abusam dos filhos, mas que cuidam mal das crianças", acredita. Nalgumas situações, a formação parental pode ser mesmo uma alternativa à institucionalização dos menores em lares.
Ler noticia integral em Público, de 7-08-2007.
Sem comentários:
Enviar um comentário