"O problema das férias judiciais é complexo. Implicava um estudo, uma negociação, mas não houve nada disso. A nova lei surgiu quase como uma censura. Colocaram-se na praça pública os magistrados como uns privilegiados, com muitos meses de férias. Felizmente o protesto tem sido só verbal...se os juizes adoptassem o horário de trabalho dos funcionários públicos seria o caos nos tribunais".
Germano Marques da Silva, professor de direito.
Fonte: Expresso- Edição Impressa de 22-07-2006.
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