O Instituto de Apoio à Criança quer que os tribunais respeitem as relações afectivas em casos de regulação paternal. A proposta que o IAC vai apresentar à Assembleia da República nas próximas semanas - depois de uma tentativa frustrada em Abril de 2008 - defende a consagração na lei do direito fundamental da criança à "continuidade das relações afectivas estruturantes e privilegiadas contribuindo para a promoção do superior interesse do menor".
Ler noticia integral no Diário de Noticias, de 2-11-2009.
Sem comentários:
Enviar um comentário