Agressores sexuais condenados devem ser alvo de monitorização pós-reclusão, mas não sujeitos a castração química. "Isso é estereotipar a agressão sexual, limitando-a à violação e penetração. Há muita agressão sexual sem penetração, em geral vitimando menores", diz Armando Coutinho Pereira. O investigador em ciências forenses, que falava ontem, no Porto, durante o IV_Congresso de Criminologia, desenvolveu um estudo sobre agressores sexuais e concluiu que a taxa de reincidência está na casa dos 20%.
Ler noticia integral no Diário de Noticias, de 21-05-2009.
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