Em matéria de adopção o que importa «são mesmo as crianças» e «temos que lhes arranjar as melhores respostas», disse esta sexta-feira a secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, que lembrou que em Portugal há «550 meninos que ninguém quer».
A governante falava à margem do primeiro encontro internacional de «Promoção e Protecção dos Direitos das Crianças e Jovens em Risco», que decorre esta sexta-feira, em Vila do Conde, numa organização do Centro Juvenil de Campanhã.
Idália Moniz reconheceu que o tempo de espera para adopção «tem diminuído», mas é preciso não esquecer que há candidatos que têm critérios de escolha de uma criança «demasiado rígidos» e, nesses casos, «esse tempo pode ser muito prolongado ou a adopção pode nem acontecer».
Neste momento, «o tempo médio para adopção de uma criança, até aos três anos, sem problemas de saúde, sem deficiência e sem irmãos, pode ir dos seis aos oito meses», mas, menos que isso, «também não é possível», avisou.
Neste momento, «o tempo médio para adopção de uma criança, até aos três anos, sem problemas de saúde, sem deficiência e sem irmãos, pode ir dos seis aos oito meses», mas, menos que isso, «também não é possível», avisou.
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