Jovens portugeses nascidos em 1991 revelavam há dois anos uma tendência crescente para o consumo excessivo de bebidas alcoólicas numa mesma ocasião, indicando a um inquérito europeu feito em 35 países uma prevalência elevada de ingestão nos últimos 12 meses e no mês mais recente. Em contrapartida , essas respostas dadas por mais de 13 mil estudantes de 561 escolas revelam um decréscimo ou estabilização do recurso a cigarros, drogas ilícitas e tranquilizantes ou sedativos sem receita médica.
Portugal surge em terceiro lugar (seguindo-se à Ilha de Man e a Malta) nas respostas em que jovens de 16 anos revelam terem tomado cinco ou mais bebidas numa mesma ocasião nos últimos 30 dias.
De 2003 para 2007 a percentagem destes bebedores excessivos, ainda que ocasionais, aumentou de 25% para 56%. O número de respostas indica um aumento significativo deste hábito também face ao ano de 1995 (o primeiro de um estudo desta natureza). Relativamente a 1995 há um salto significativo de 15% para cerca de 60%. Neste novo hábito não há grande diferença entre rapazes e raparigas (47% para 39% respectivamente).
O vinho contribui para acentuar essa escalada, mas é a cerveja que tem notória presença no aumento.
De 2003 para 2007 a percentagem destes bebedores excessivos, ainda que ocasionais, aumentou de 25% para 56%. O número de respostas indica um aumento significativo deste hábito também face ao ano de 1995 (o primeiro de um estudo desta natureza). Relativamente a 1995 há um salto significativo de 15% para cerca de 60%. Neste novo hábito não há grande diferença entre rapazes e raparigas (47% para 39% respectivamente).
O vinho contribui para acentuar essa escalada, mas é a cerveja que tem notória presença no aumento.
Ler noticia integral em Jornal de Noticias de 27-03-2009.
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