Os males da adopção em Portugal vão ser debatidos no Congresso que se inicia, esta quarta-feira, em Lisboa. O tempo de espera para crianças e candidatos, modelos alternativos e as experiências de Espanha, EUA e Holanda vão estar em foco
Os centros de acolhimento de crianças e jovens em risco poderiam ter um gabinete de adopção que tratasse dos processos, depois dos respectivos serviços distritais da Segurança Social avaliarem os candidatos e os considerarem aptos. A espera seria encurtada porque a instituição aproximaria a criança dos futuros pais - faria "a alternância do colo" - evitando o risco de uma rejeição, como sucedeu a 17 crianças, em 2007.
É este o modelo defendido pelo director do Refúgio Aboim Ascensão, em Faro, Luís Villa-Boas que estará presente no I Congresso Internacional de Adopção, a decorrer até amanhã em Lisboa, mas apenas como observador.
Os centros de acolhimento de crianças e jovens em risco poderiam ter um gabinete de adopção que tratasse dos processos, depois dos respectivos serviços distritais da Segurança Social avaliarem os candidatos e os considerarem aptos. A espera seria encurtada porque a instituição aproximaria a criança dos futuros pais - faria "a alternância do colo" - evitando o risco de uma rejeição, como sucedeu a 17 crianças, em 2007.
É este o modelo defendido pelo director do Refúgio Aboim Ascensão, em Faro, Luís Villa-Boas que estará presente no I Congresso Internacional de Adopção, a decorrer até amanhã em Lisboa, mas apenas como observador.
Ler noticia integral em Jornal de Noticias, de 19-11-2008.
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