Em declarações ao Jornal da Madeira, o advogado José Prada salientou que «com a demora da justiça nos recursos à 1.ª instância, acho bem que os reclusos tenham essa possibilidade de terem saídas precárias». Tal como referiu, «a prisão é uma escola de malfeitores e todo o contacto com a sociedade cá fora só faz bem aos reclusos». José Prada considera que a introdução da possibilidade de flexibilização da execução no caso dos presos preventivos abrange todos o tipo de crime, recordando que este anteprojecto de reformas da Lei de Execução de Penas vai de encontro às recomendações, nomeadamente, do Provedor de Justiça e de instâncias internacionais como o Conselho da Europa.
Ler noticia integral em Jornal da Madeira, de 6-08-2008.
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