Em 2007 - e segundo os dados da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) que o Destak hoje antecipa, Dia Europeu da Vítima de Crime - o retrato é mais ou menos o mesmo, com 87% das vítimas do sexo feminino. A grande novidade é o aumento do número de homens vitimizados - 12% no ano passado, mais 2% do que em 2005.
Ao todo, a APAV contabilizou 7041 casos de vitimação, 38% dos quais em que foi feita queixa às autoridades competentes. A violência doméstica continua a ser o maior problema (87,2%), seguida dos maus tratos psíquicos (28,5%), físicos (26%) e das ameaças e coacções (17,3%).
Na grande maioria das situações (78%), os responsáveis pelos gabinetes da APAV depararam-se com vitimação continuada que, em alguns casos (9,2%), se prolongava entre dois e três anos, mas que durava, em 7,3% dos registos, entre os seis anos e uma década.
Homem, casado e português
São poucos os casos de vitimação em que o autor dos crimes é desconhecido da vítima. Segundo os dados da APAV, em 97,3% de todas as situações contabilizadas o criminoso era conhecido.
Quanto ao sexo dos agressores, mulheres contaram-se apenas 10%, contra 88% de homens, com mais de 26 anos e menos de 55 (38,2%), de nacionalidade portuguesa.
De destacar ainda que, à semelhança do que aconteceu em anos anteriores, são os conjugues ou companhei- ros os que mais maltratam (56,3%), seguidos dos antigos companheiros (9,7%) e dos filhos, autores de 6,2% das situações de agressão.
Ao todo, a APAV contabilizou 7041 casos de vitimação, 38% dos quais em que foi feita queixa às autoridades competentes. A violência doméstica continua a ser o maior problema (87,2%), seguida dos maus tratos psíquicos (28,5%), físicos (26%) e das ameaças e coacções (17,3%).
Na grande maioria das situações (78%), os responsáveis pelos gabinetes da APAV depararam-se com vitimação continuada que, em alguns casos (9,2%), se prolongava entre dois e três anos, mas que durava, em 7,3% dos registos, entre os seis anos e uma década.
Homem, casado e português
São poucos os casos de vitimação em que o autor dos crimes é desconhecido da vítima. Segundo os dados da APAV, em 97,3% de todas as situações contabilizadas o criminoso era conhecido.
Quanto ao sexo dos agressores, mulheres contaram-se apenas 10%, contra 88% de homens, com mais de 26 anos e menos de 55 (38,2%), de nacionalidade portuguesa.
De destacar ainda que, à semelhança do que aconteceu em anos anteriores, são os conjugues ou companhei- ros os que mais maltratam (56,3%), seguidos dos antigos companheiros (9,7%) e dos filhos, autores de 6,2% das situações de agressão.
Ler noticia integral em Destak, de 22-02-2008.
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