Os menores vítimas de abusos sexuais são ouvidos oito vezes, em média, por entidades diversas, quando estão envolvidos em processos judiciais. Passam pelas comissões de protecção de menores, pela polícia, por técnicos, psicólogos, advogados, juízes. A conclusão é de um estudo elaborado por Catarina Ribeiro, investigadora e psicóloga forense. Esta "perversão " do sistema resulta na chamada "vitimização secundária", obrigando a criança a reviver o abuso, com toda a carga de sofrimento adicional que tal repetição desencadeia, sustenta a psicóloga. Isto, sem contar com o número de vezes em que relata os factos à família ou aos professores.
Ler noticia integral em Diário de Noticias, de 11-01-2008.
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