Em 2007, a Comissão de Protecção de Menores do Funchal instaurou e reabriu cerca de 300 processos relativos a menores residentes no concelho.A informação foi dada pelo presidente do referido organismo.
Instado a comentar a posição defendida pelo presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Coimbra, Paulo Pinho respondeu que «tudo aquilo que for ajudar e simplificar o trabalho das Comissões é sempre bem-vindo, nomeadamente a clarificação do superior interesse da criança». Até porque, como acrescentou, «se vier ajudar a clarificar as coisas e ajudar os técnicos a saberem até onde é que podem ir e onde é que termina o seu papel, é óbvio que é positivo».CMF tem programade educação parental.
A propósito destas questões, a vereadora da Cultura, que tutela a Comissão de Protecção de Menores da Câmara do Funchal, Rubina Leal, foi recentemente informada por uma docente da Universidade do Minho, que está a fazer um estudo sobre esta matéria, de que a autarquia funchalense é dos poucos sítios do País onde é aplicada uma das clásulas da Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Risco: a formação parental.
Ler noticia integral em Jornal da Madeira, de 7-01-2008.
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