A Associação de Juízes pela Cidadania (AJpC) pretende ser um movimento cívico para melhorar as relações entre a justiça e a comunidade. “Sem deixarmos de exercer o nosso espírito crítico, tanto para o interior como para o exterior da Judicatura, queremos construir e somar e não subtrair e dividir”, refere o comunicado da Comissão Instaladora, onde pontuam os nomes do conselheiro Fernandes Magalhães, dos desembargadores Branquinho Lobo, Caetano Duarte, Eurico Reis, José Eduardo Sapateiro, José Gabriel Silva e Rui Rangel, para além de vários juízes de Direito. “Estão mal as relações entre a Justiça e os cidadãos... entre a Justiça e o poder político... entre a Justiça e a Comunicação Social”. Por esta razão, os sigantários do documento consideram que “a criação deste movimento cívico tornou-se, pois, não só útil como indispensável”. “Entendemos, contudo, que é possível encontrar soluções e caminhos que contribuam para aperfeiçoar e melhorar estes relacionamentos e para devolver, com prestígio e dignidade, a Justiça ao cidadão. É isso que pretendemos”, acentuam ainda os promotores da Associação de Juízes pela Cidadania.
terça-feira, maio 15, 2007
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