O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) deu hoje razão ao jornalista José Manuel Mestre, condenado por difamação, por ter afirmado que o presidente do FC Porto, e na altura presidente da Liga de clubes, era o "patrão dos árbitros".
José Manuel Mestre "estava à espera" desta decisão, porque "era a única" possível e "era das mais elementar justiça".Em causa está uma entrevista em 1996 ao então secretário-geral da UEFA, em que José Manuel Mestre questionou Gerhard Aigner sobre como era possível que o presidente da Liga de Clubes que, ao mesmo tempo era presidente de um clube, se sentasse no banco de suplentes, à frente do árbitro, de quem era, "por inerência", patrão.
José Manuel Mestre "estava à espera" desta decisão, porque "era a única" possível e "era das mais elementar justiça".Em causa está uma entrevista em 1996 ao então secretário-geral da UEFA, em que José Manuel Mestre questionou Gerhard Aigner sobre como era possível que o presidente da Liga de Clubes que, ao mesmo tempo era presidente de um clube, se sentasse no banco de suplentes, à frente do árbitro, de quem era, "por inerência", patrão.
Ler noticia integral em Público, de 27-04-2007.
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