De acordo com um recurso entregue na secretaria do Tribunal na sexta-feira passada, citado ontem pela agência Lusa, a advogada do casal, Sara Cabeleira, critica o despacho da juíza Sílvia Pires, que tem a seu cargo o processo sobre a custódia da menor, e pede que este recurso tenha um carácter suspensivo da sua decisão.Caso a juíza aceite esta reivindicação, poderão estar em causa os contactos de Esmeralda Porto com os pais biológicos, a começar na próxima semana, no jardim-de-infância que está a frequentar. Esses contactos serão mediados por técnicos do Instituto de Reinserção Social de Tomar e por clínicos do Departamento de Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil do Centro Hospitalar de Coimbra.
Ler noticia integral em Correio da Manhã, de 22-04-2007.
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