Tribunal da Relação de Coimbra manteve a prisão preventiva aplicada ao sargento Luís Gomes, apesar de o Ministério público defender a libertação do arguido.
Os desembargadores entendem que continua a actividade criminosa a que acresce o perigo de fuga, caso o arguido fosse libertado.
«Há a constatação real e concreta da continuação da prática do crime (sequestro agravado) pelo qual o arguido se encontra a ser julgado», refere o comunicado lido pelo tribunal. O mesmo texto acrescenta que «existe perigo de fuga» pelo que o militar não poderá ser libertado.
No acórdão aprovado por unanimidade, escreveram os juízes que o «perigo de continuidade da actividade criminosa reforçou-se com a atitude assumida pelo arguido em audiência de julgamento, pois este manifestou o firme propósito de continuar a cometer o crime pelo qual se encontrava a ser julgado».
Os desembargadores entendem que continua a actividade criminosa a que acresce o perigo de fuga, caso o arguido fosse libertado.
«Há a constatação real e concreta da continuação da prática do crime (sequestro agravado) pelo qual o arguido se encontra a ser julgado», refere o comunicado lido pelo tribunal. O mesmo texto acrescenta que «existe perigo de fuga» pelo que o militar não poderá ser libertado.
No acórdão aprovado por unanimidade, escreveram os juízes que o «perigo de continuidade da actividade criminosa reforçou-se com a atitude assumida pelo arguido em audiência de julgamento, pois este manifestou o firme propósito de continuar a cometer o crime pelo qual se encontrava a ser julgado».
Ler noticia integral em Portugal Diário, de 21-02-2007.
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