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As crianças expostas a situações de violência entre pais não têm uma "vivência normativa nem necessariamente crenças mais erróneas" em relação à violência, ao contrário do que se possa pensar. Muitas vezes, não atribuem ainda ao álcool, mas sim a factores sócio-culturais as causas do problema.
Estes menores são vítimas de maus-tratos psicológicos que são mais difíceis de detectar, defendeu a investigadora Ana Isabel Sani, no úiltimo dia do congresso internacional de intervenção com crianças, jovens e famílias, que decorreu na Universidade do Minho, em Braga.
No âmbito do estudo "Crenças sobre a violência e percepções de crianças sobre os conflitos interparentais", a investigadora da Universidade Fernando Pessoa adaptou e validou três instrumentos relacionados com a violência à realidade portuguesa. Realizou depois um estudo comparativo entre dois grupos relativamente às crenças formuladas sobre a violência interpessoal, em geral, e às percepções sobre os conflitos interparentais.
Ler noticia integral em Diário de Notícias, de 11-02-2007.
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