Neste momento, são 68 jovens, dos oito aos 18 anos, que vivem nesta “casa de oportunidades”, como chama a directora. 22 são meninas.
Durante o dia, as actividades são mistas, mas à noite os rapazes vão para um lado e as raparigas seguem para outro. Educadores adstritos a cada residência atestam que não há misturas à noite. As residências estão sempre sob o olhar atento dos educadores. Para cada uma há seis destes funcionários, que funcionam por turnos, 24 horas por dia. Às 21h00 os mais pequenos já têm de estar na cama, os mais velhos têm uma tolerância de mais uma hora.
Os “meninos”, como todos são tratados pelos funcionários [69 + 12 professores (o ano passado)], chegam a esta instituição após terem sido «sinalizados» pelas escolas, comissões de protecção ou serviços locais de segurança social e depois do Tribunal de Família e Menores ter determinado a sua institucionalização.
Ler noticia integral em Jornal da Madeira, de 17-07-2006.
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