A exclusão das mulheres inférteis que não estejam casadas ou em união de facto heterossexual do acesso aos tratamentos de infertilidade é contestada em termos veementes pela Associação Portuguesa de Infertilidade (API), um grupo de cidadãos inférteis que enviou uma carta aberta aos deputados, exigindo uma lei não discriminatória e mais "avançada" que aquela que está em preparação na Comissão Parlamentar de Saúde. A API enviou também uma missiva ao Presidente da República, com uma solicitação de audiência.
Ler noticia integral em Diário de Noticias, de 17-05-2006
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