As instituições de solidariedade "não são armazéns" de crianças e jovens com antecedentes criminais, mas nenhuma delas irá fechar as portas a quem necessita. A garantia foi dada ontem, em Fátima, pelo presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), que revelou existirem mais de 9700 menores institucionalizados, admitindo a possibilidade de existir "um problema ou outro". Ler noticia integral em Jornal de Noticias, de 30-04-2006 |
domingo, abril 30, 2006
Instituições não querem ser depósitos de crianças e jovens
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