O Instituto Português de Mediação Familiar terá em breve uma delegação regional. A intenção foi manifestada por Maria de Saldanha, presidente do instituto, à margem da cerimónia de abertura do I Encontro de Mediação Familiar da Região, que decorre até hoje no Museu de Electricidade. Segundo explicou, após a conclusão do primeiro curso regional sobre a temática, que juntou quinze formados, surgiu esta intenção e a perspectiva é de que «a delegação será concretizada». Maria de Saldanha sublinhou ainda a importância de «propagar estas ideias, porque é uma nova forma de ajudar as crianças e as famílias e para que as situações de separação sejam ultrapassadas de forma mais pacífica». A presidente do IPMF sublinhou ainda que uma separação não é necessariamente um processo litigioso, afirmando que, para preservar as crianças, os pais, devem dirigir-se em primeira instância a um mediador. Filipe Lobo d´Ávila, director-geral da Administração Extraconjugal, também presente na sessão de abertura do referido encontro, afirmou que o Ministério da Justiça é apologista do recurso aos meios alternativos de resolução de litígio e comprovou tal facto com o número crescente de Julgados de Paz que têm vindo a surgir em Portugal |
Ler noticia integral em Diário de Noticias da Madeira, de 31-01-2006
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