"Considero esta lacuna bastante grave, porque quando se aplica uma medida é para retirar a criança da situação de perigo, mas depois a execução é mais ou menos deixada de lado", afirmou Joana Marques Vidal, que é coordenadora do Ministério Público na Jurisdição de Família e Menores nos Açores.
A procuradora geral adjunta, que falava na abertura do III Encontro das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, na Ribeira Grande, em S. Miguel, frisou que "existe quase que um hiato quanto à verdadeira execução e acompanhamento das medidas aplicadas" aos menores, defendendo a necessidade de "insistir num maior rigor para a aplicação verdadeira da lei".
Ler noticia integral no Destak, de 20-05-2010.
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