Dos cerca de 8900 processos sinalizados pelas Comissões de Protecção de Crianças e Jovens da Área Metropolitana do Porto, mais de 3000 casos surgiram no ano passado. A maioria das queixas são por negligência parental.
Estes dados foram ontem revelados por Paula Martins, da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) Porto Ocidental, na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto, e são relativos a queixas chegadas às 12 comissões da Área Metropolitana do Porto (AMP) durante o ano passado.
Ler noticia integral no Jornal de Noticias, de 6-11-2009.
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