“A alienação parental é uma forma de abuso emocional, que pode causar distúrbios psicológicos capazes de afetar a criança pelo resto da vida, como depressão crônica, transtornos de identidade, sentimento incontrolável de culpa, comportamento hostil e dupla personalidade”, explica o deputado federal Régis de Oliveira (PSC-SP).
É dele o projeto de Lei 4053/08, que regulamenta a síndrome de alienação parental e estabelece punições para essa conduta, que vão de advertência e multa até a perda da guarda da criança. Com a lei, pais e mães que mentem, caluniam e tramam, com o objetivo de afastar o filho do ex-parceiro, serão penalizados. “Até agora não existia legislação para amparar as vítimas de alienação parental. Acredito que, com o projeto, quem programar o filho a odiar ficará constrangido e acuado”, avalia.
2 comentários:
ESSA LEI É FANTASTICA,E VEIO COM CERTEZA PARA EQUILIBRAR AS COISAS ENTRE CASAIS,QUE NAO SE ENTENDE SOBRE A MELHOR FORMA DE CRIAR SEU FILHO APOS SUA SEPARAÇAO,POIS ATÉ HOJE O PAI SO TINHA O DIREITO DE PAGAR PENSÃO E MAIS NADA,FICAVA A MERCE DA GENITORA,QUE POR MUITAS VEZES USA A CRIANÇA PARA ATINGIR DE FORMA EMOCIONAL SEU EX PARCEIRO,E ESQUECENDO QUE O MAIOR PREJUDICADO É SEU PROPRIO FILHO!!!!!UM ABRAÇO DE UM PAI QUE SOFRE E MUITO A ALIENAÇAO PARENTAL DA FORMA MAIS CRUEL QUE EXISTE!!!XAU
O filho às vésperas de completar 30 anos, não aceita se transformar em adulto. Recebeu pensão alimentícia da mãe até um mês atras. Pais separados. O pai acabou de dar entrada no pedido de exoneração de pensão do rapaz. Em tese deveria pai e mãe prestar alimentos até os 24 anos do filho universitário, mas após essa idade o rapaz usando sempre o argumento de que "podem os parentes, pedir uns aos outros os alimentos que necessitem para viver de modo compatível com sua condição social..", foi conseguindo seus intentos (estagiando com o defensor público que firmou as suas petições).
Ressalte-se que esse rapaz entrou no curso de Direito da UFBA início de 2001 (HÁ DEZ ANOS, SENHORES!!). Inteligente e com grande potencial mas desde 2002 decidiu ir adiando o curso e vivendo só de receber pensão dos pais. Muita pirraça. Muitos conselhos por parte da família, desembargador, juíza, promotora para que se trate psicologicamente mas o rapaz nunca deu importância. Mora em pensionato. Não demonstra qualquer afetividade por ninguém. Se recusa a conversar até com a avó de 95 anos, procura a mãe somente se lhe for conveniente e não responde a uma pergunta sequer sobre intenção de se formar, trabalhar (ou estar trabalhando) ou qualquer assunto que seja. Não aceita visita ou telefonema, a não ser que a iniciativa seja dele. Há muitas incertezas. Até onde o rapaz pretende ir, o que planeja é um grande mistério. Não há familiar que possa lhe ajudar pois isso não se faz à força. E agora que provavelmente vai ter exonerada a pensão prestada pelo pai? O pai é a mesma pessoa que ao se separar levou para si o então garoto de 10 anos e não permitia que o filho tivesse contato com mãe e duas irmãs (hoje com 28 e 24 anos), que ficaram sob a guarda da mãe. Há nove anos que os contatos do rapaz até mesmo com o genitor são motivados somente por ações judiciais. É como se a justiça fosse o precioso véu que o protege de entrar na idade adulta e querer criar sua própria estória, se relacionar, trabalhar, viver enfim. A sensação sobretudo para a mãe é de total impotência diante de situação tão exdrúxula. A incerteza é tão grande. A SAP já está feita há muito tempo pelo pai cruel. Alguém tem alguma SUGESTÃO? a única coisa que se tem feito todo esse tempo são orações e pedidos a Deus...
Muito grata!
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