Mesmo que se confirme que a mãe biológica de Alexandra não tem condições para a criar na Rússia, é improvável que a menina seja restituída à família afectiva em Portugal. A lei russa inviabiliza a entrega de crianças a cidadãos estrangeiros, excepto quando não existem candidatos russos à sua adopção. E a a justiça portuguesa não soube acautelar um eventual desenvolvimento negativo da relação entre a criança e a mãe. Por exemplo, qualquer contacto entre Alexandra e o casal português que a criou entre os 17 meses e os seis anos só acontecerá por boa vontade, ou das autoridades russas ou de quem tiver a sua tutela.
Ler noticia integral em Diário de Noticias, de 27-05-2009.
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