A mediação familiar tem por objectivo encontrar um consenso entre dois cônjuges que se querem separar e que não conseguem, sozinhos, chegar a acordo sobre como dividir ou partilhar bens e filhos. A explicação é dada pela representante do Instituto Português de Mediação Familiar do Funchal, que é uma delegação do seu congénere a nível nacional e foi criada a 1 de Junho de 2007.
Luísa Santos diz que, até agora, o Instituto tem funcionado em termos de organização. «Enquanto mediadores temos reunido, temos experimentado algumas situações de mediação com alguns casais, mas ainda muito a título experimental», diz a técnica de mediação. O mesmo tem acontecido a nível nacional, embora no Continente o processo esteja mais avançado do que na Região.
No Continente a mediação tem funcionado em gabinetes ligados ao Ministério da Justiça.
Na Região, por não haver ainda espaço próprio, foi feito um protocolo com a Associação Presença Feminina, em cuja sede, no Largo da Cruz Vermelha, são feitas as consultas. Estas podem ser marcadas através do 917602561.
Luísa Santos diz que, «quer na Europa, quer no Mundo, a mediação tem-se tornado uma alternativa obrigatória a anteceder algumas situações de conflito nos tribunais».
Ler noticia integral em Jornal da Madeira, de 4-01-2009.
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