A investigadora Gilberta Rocha alertou esta sexta-feira que as instituições que acolhem crianças e jovens nos Açores «têm uma grande dimensão», um modelo «inadequado» para que o funcionamento se possa assemelhar a um contexto familiar, refere a Lusa.
A constatação resulta de um estudo realizado entre 2004 e 2005, abrangendo perto de 500 crianças e jovens, dos 0 aos 25 anos, junto de cerca de 20 instituições nos Açores.
Este estudo abrangeu um inquérito às instituições, seu funcionamento, origem das crianças e famílias, o processo educativo e quotidiano, resultando num livro, que hoje é lançado.
Intitulado «Socializações Alternativas: Crianças e Jovens em Instituições», a publicação foi elaborada pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores.
Ler noticia integral em Portugal Diário, de 13-06-2008.
A constatação resulta de um estudo realizado entre 2004 e 2005, abrangendo perto de 500 crianças e jovens, dos 0 aos 25 anos, junto de cerca de 20 instituições nos Açores.
Este estudo abrangeu um inquérito às instituições, seu funcionamento, origem das crianças e famílias, o processo educativo e quotidiano, resultando num livro, que hoje é lançado.
Intitulado «Socializações Alternativas: Crianças e Jovens em Instituições», a publicação foi elaborada pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores.
Ler noticia integral em Portugal Diário, de 13-06-2008.
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