Mais de vinte por cento das instalações das comissões de protecção de crianças e jovens (CPCJ) em risco do País não garantem a necessária privacidade e 4,7 por cento não têm computador, foi esta esta segunda-feira divulgado, noticia a agência Lusa.
Durante um Encontro Anual de Avaliação das Actividades das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco em 2007, realizado em Viana do Castelo, foi ainda denunciado que, por vezes, o acompanhamento de menores em risco pelas CPCJ se resume-se a um telefonema de seis em seis meses.
Durante um Encontro Anual de Avaliação das Actividades das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco em 2007, realizado em Viana do Castelo, foi ainda denunciado que, por vezes, o acompanhamento de menores em risco pelas CPCJ se resume-se a um telefonema de seis em seis meses.
Ler noticia integral em Portugal Diário, de 26-05-2008.
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