O indivíduo que apontou uma arma à cabeça de uma juíza e sequestrou funcionários do Tribunal de Família e Menores de Gaia também apontou pistola à cabeça da mãe do filho, hoje com 12 anos. Esta é a razão pela qual Carlos Marinho foi proibido pelo tribunal de ver o menino há um ano e oito meses. De acordo com informações recolhidas pelo JN, terá sido o próprio filho a chamar a autoridades para socorrer a mãe naquele dia, que ditou a separação do casal.Interrogado ontem no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, foi-lhe aplicada a medida de coacção de prisão preventiva. Foram tidos como indiciados cinco crimes de sequestro (da magistrada e de funcionários judiciais), um de ameaça e um de introdução em lugar vedado ao público. A juíza terá considerado existir perigo de continuação de actividade criminosa e perigo de alarme social.
Ler noticia integral em Jornal de Noticias, de 10-05-2008.
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