Na nota divulgada, o SMMP “repudia” a interpretação feita pelo Governo sobre o diploma referente à progressão das carreiras profissionais, considerando que o facto de “o tempo que durou o congelamento das progressões das carreiras deixar de contar para efeitos de progressão, sem qualquer retroactivo, cria um buraco negro de dois anos”.
O sindicato esteve reunido na sexta-feira com o ministro da Justiça, Alberto Costa, tendo este afirmado que “o período de tempo em que ocorreu o congelamento deixará de contar, para sempre, para efeitos de progressão das carreiras dos magistrados”.
Ler noticia integral em Correio da Manhã, de 20-02-2008.
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