Um farmacêutico de Sevilha acusado de abusar sexualmente de crianças obteve uma redução de pena de 27 anos e meio para 9 anos e quatro meses de prisão por sofrer da Síndrome de Peter Pan (recusa em agir como um adulto).
sexualmente de crianças obteve uma redução de pena de 27 anos e meio para 9 anos e quatro meses de prisão por sofrer da Síndrome de Peter Pan (recusa em agir como um adulto).
O acusado, de 65 anos, aceitou uma pena de prisão de 9 anos e quatro meses que resultou de um acordo feito entre a sua defesa, o Ministério Público (que tinha pedido 27 anos e seis meses de prisão) e os assistentes no processo.
O acordo inclui como atenuante o facto de o acusado sofrer de Síndrome de Peter Pan e de ter indemnizado as vítimas.
A Síndrome de Peter Pan, ou recusa em agir como um adulto, foi aceite em Psicologia desde a publicação do livro de 1983 "The Peter Pan Syndrome: Men Who Have Never Grown Up" ou "Síndrome do Homem que Nunca Cresce", escrito por Dan Kiley.
No entanto, não há evidências de que esta síndrome seja uma doença psicológica real e, por isso, não está referenciada nos manuais de transtornos mentais.
Não consta, por exemplo, no DSM IV, a principal referência de diagnóstico para os profissionais de saúde mental dos Estados Unidos e de Portugal na prática clínica.
O acusado, de 65 anos, aceitou uma pena de prisão de 9 anos e quatro meses que resultou de um acordo feito entre a sua defesa, o Ministério Público (que tinha pedido 27 anos e seis meses de prisão) e os assistentes no processo.
O acordo inclui como atenuante o facto de o acusado sofrer de Síndrome de Peter Pan e de ter indemnizado as vítimas.
A Síndrome de Peter Pan, ou recusa em agir como um adulto, foi aceite em Psicologia desde a publicação do livro de 1983 "The Peter Pan Syndrome: Men Who Have Never Grown Up" ou "Síndrome do Homem que Nunca Cresce", escrito por Dan Kiley.
No entanto, não há evidências de que esta síndrome seja uma doença psicológica real e, por isso, não está referenciada nos manuais de transtornos mentais.
Não consta, por exemplo, no DSM IV, a principal referência de diagnóstico para os profissionais de saúde mental dos Estados Unidos e de Portugal na prática clínica.
Ler noticia integral em Destak, de 12-01-2008.
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