“O Estado de direito não pode ser refém daqueles que dispõem de maiores recursos”, esta é convicção do Presidente da República, Cavaco Silva, que esta terça-feira, na abertura do ano judicial, considerou que a celeridade da justiça é “um imperativo de igualdade social”. Na cerimónia, no Supremo Tribunal de Justiça, o bastonário da Ordem dos Advogados insistiu nas críticas à forma como o Estado gere os seus negócios.
Ler noticia integral em Correio da Manhã, de 29-01-2008.
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