Os casos mais frequentes são os de maus tratos físicos e psicológicos e abandono escolar», disse à agência Lusa a presidente da CPCJ do Cadaval, Vanda Laura, revelando que num universo de 1889 crianças e jovens até aos 14 anos há 110 que estão em situação de risco, num concelho com 14 mil habitantes.
Os casos mais frequentes ocorrem em crianças com 11 e 12 anos de idade, que «aparecem marcadas» quando são vítimas de maus tratos pela família e «outras vezes assistem ao pai a bater na pai a bater na progenitora», ficando psicologicamente afectados.
Os maus tratos em crianças acontecem sobretudo em famílias com problemas de alcoolismo e toxicodependência, havendo ainda «cinco ou seis casos de abuso sexual».
Os abusos são efectuados por «familiares muito próximos», sendo que a maioria é natural de outros concelhos mas reside no Cadaval «onde há rendas baixas».
A presidente da CPCJ adiantou também que «estão a aparecer casos em que os pais são toxicodependentes» e «na parte da ressaca as crianças passam a ser pais dos pais».
Três dos 110 casos estão já entregues ao Ministério público e em segredo de justiça.
Os casos mais frequentes ocorrem em crianças com 11 e 12 anos de idade, que «aparecem marcadas» quando são vítimas de maus tratos pela família e «outras vezes assistem ao pai a bater na pai a bater na progenitora», ficando psicologicamente afectados.
Os maus tratos em crianças acontecem sobretudo em famílias com problemas de alcoolismo e toxicodependência, havendo ainda «cinco ou seis casos de abuso sexual».
Os abusos são efectuados por «familiares muito próximos», sendo que a maioria é natural de outros concelhos mas reside no Cadaval «onde há rendas baixas».
A presidente da CPCJ adiantou também que «estão a aparecer casos em que os pais são toxicodependentes» e «na parte da ressaca as crianças passam a ser pais dos pais».
Três dos 110 casos estão já entregues ao Ministério público e em segredo de justiça.
Ler noticia integral em Destak, de 16-11-2007.
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