As novas competências dos advogados, como o reconhecimento de assinaturas, ou a possibilidade de poderem acompanhar testemunhas durante os depoimentos são dois aspectos positivos que o bastonário da Ordem dos Advogados destacou ontem, num balanço do ano judicial que termina no fim deste mês.
Dos vários aspectos a corrigir, Rogério Alves destacou o «grande fracasso do Governo» ao não resolver os problemas da acção executiva, que se tornou o «principal factor de morosidade dos tribunais». Segundo o bastonário, «750 mil acções de cobrança de dívida ou penhoras estão pendentes, das quais 90% em Lisboa e no Porto».
O alargamento dos advogados à categoria de agentes de execução é uma das medidas que pode alterar esta realidade, mas a Ordem tem mais uma solução: autorizar os advogados a fazerem penhoras.
Dos vários aspectos a corrigir, Rogério Alves destacou o «grande fracasso do Governo» ao não resolver os problemas da acção executiva, que se tornou o «principal factor de morosidade dos tribunais». Segundo o bastonário, «750 mil acções de cobrança de dívida ou penhoras estão pendentes, das quais 90% em Lisboa e no Porto».
O alargamento dos advogados à categoria de agentes de execução é uma das medidas que pode alterar esta realidade, mas a Ordem tem mais uma solução: autorizar os advogados a fazerem penhoras.
Ler noticia integral em Destak, de 20-07-2007.
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