Uma jovem irlandesa de 17 anos pediu para sair se ausentar do seu país, com a finalidade de interromper a gravidez, depois dos médicos lhe terem comunicado que o bebé não sobreviveria após o nascimento. As autoridades de saúde da Irlanda - onde o aborto é ilegal - recusaram a sua saída, mas um tribunal do país garantiu o direito da jovem se ausentar do país para abortar.
Segundo relata a Sky News online, «Miss D», como é conhecida no país, recorreu ao Supremo Tribunal de Dublin, quando soube que o feto sofria de anencefalia, não possuindo por isso uma parte do cérebro, nem do crânio.
Se a gravidez - agora no seu quarto mês - chegar ao seu termo e o bebé nascer, os médicos dizem que não sobreviverá mais de três dias. A jovem decidiu, por isso, com apoio da sua mãe, pedir para viajar para o Reino Unido, com a finalidade de interromper a gravidez, já que a lei irlandesa não o permite, e se encontra, desde Março, sob cuidados hospitalares.
Face à recusa das autoridades do seu país, «Miss D» levou o caso a tribunal, que lhe deu razão. As autoridades hospitalares também já levantaram as objecções à saída da jovem do país, após a decisão judicial e a autorização da mãe.
Segundo relata a Sky News online, «Miss D», como é conhecida no país, recorreu ao Supremo Tribunal de Dublin, quando soube que o feto sofria de anencefalia, não possuindo por isso uma parte do cérebro, nem do crânio.
Se a gravidez - agora no seu quarto mês - chegar ao seu termo e o bebé nascer, os médicos dizem que não sobreviverá mais de três dias. A jovem decidiu, por isso, com apoio da sua mãe, pedir para viajar para o Reino Unido, com a finalidade de interromper a gravidez, já que a lei irlandesa não o permite, e se encontra, desde Março, sob cuidados hospitalares.
Face à recusa das autoridades do seu país, «Miss D» levou o caso a tribunal, que lhe deu razão. As autoridades hospitalares também já levantaram as objecções à saída da jovem do país, após a decisão judicial e a autorização da mãe.
Ler noticia integral em Portugal Diário, de 9-05-2007.
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