As onze comissões regionais trataram, ao longo do ano passado, 1.636 processos no total, sendo que 763 foram novos, 749 transitaram do ano anterior e 124 foram reabertos. Nesse ano, foram arquivados 798 casos.
No final de 2006, havia 838 processos activos, como revelou a responsável pelas comissões de menores na Madeira.
As principais problemáticas são a negligência com 32 por cento; o abandono escolar regista 17,5 por cento dos casos; maus tratos físicos representam 11,2 por cento; a exposição a modelos e comportamentos desviantes foram de 11,1 por cento e os maus tratos psicológicos foram 9,1 por cento.
Os números registados no ano passado não oscilaram muito em relação a 2005.
As principais entidades que enviam os casos para as Comissões de Crianças em Risco são os estabelecimentos de ensino, a Segurança Social, as autoridades policiais, a Saúde e o Ministério Público.
Dos 1.636 menores, 24 por cento tinha entre os 0 e os 5 anos de idade, 22 por cento entre os 6 e os 10 anos, 13 por cento entre os 11 e os 12 anos, 19 por cento entre os 13 e os 14 anos de idade e 22 por cento com mais de 15 anos.
As principais medidas aplicadas são o apoio junto aos pais com 71,8 por cento; apoio a outro familiar 10,6 por cento; confiança a pessoa edónia 1,1 por cento; autonomia de vida 0,4 por cento, acolhimento familiar 4,7 por cento e institucionalização representa 11,3 por cento dos casos que são resolvidos pelas comissões de menores.
Ler noticia integral em Jornal da Madeira, de 31-05-2007.
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