Com esta tendência de crescimento, Elsa Beja, da APAV, considera que este “fenómeno já começa a ser alarmante” e Ana Vasconcelos, pedo-psiquiatra especialista em adolescentes, não tem dúvidas de que “esta situação exige uma atenção acrescida” das autoridades.
Os dados da APAV revelam que um número considerável de filhos que agridem os pais tem idades compreendidas entre os 18 e os 45, mas existe também um universo importante de agressões efectuadas por adolescentes. “Os filhos agressores de pais são essencialmente adultos ou jovens adultos”, explica Helena Sampaio, especialista da APAV.
Ler noticia integral em Correio da Manhã, de 23-03-2007.
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