Os teóricos já o tinham previsto, as observações empíricas apontam na mesma direcção e até a teoria geral da vida já incorporou a ideia: a de que os primeiros vínculos afectivos - os do bebé com a mãe, ou com quem a substitui - têm uma influência decisiva no resto da vida e, sobretudo, nos padrões de relação amorosa na idade adulta.
Parece evidente, mas faltava a demonstração experimental. Um estudo que há 25 anos dura na Universidade do Minesota, nos EUA, veio agora preencher a lacuna. Uma boa coincidência quando se comemora hoje o Dia dos Namorados. De acordo com os resultados da investigação liderada pelo psicólogo Andrew Collins, da Universidade do Minesota, bebés aos quais são proporcionados vínculos afectivos seguros e estáveis têm mais capacidade para se tornarem crianças socialmente competentes e, daí, evoluírem para adultos capazes de estabelecer com mais facilidade vínculos amorosos saudáveis.
Ler noticia integral em Diário de Noticias, de 14-02-2007.
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