Noticia o Jornal de Noticias de hoje que só nos últimos dois anos foram contabilizados cerca de 50 homicídios. Homens que disparam ou esfaqueiam as suas mulheres, acabam com vidas, famílias inteiras e deixam filhos sem mãe. "Quando se fala de homicídio conjugal, fala-se de limite e pode significar o limite de uma trajectória de violência física, psicológica e sexual continuada; ou pode significar também uma situação pontual em que o homem, regra geral, não aceita o abandono. As mulheres não matam por serem abandonadas. Uma mulher mata quando é vítima anos seguidos e chega a um ponto que já não aguenta mais", explica a socióloga Elza Pais, também presidente da Estrutura de Missão Contra a Violência Doméstica.
Ler noticia integral em Jornal de Noticias, de 24-10-2006.
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