O arredondamento dos juros do crédito à habitação vai ser objecto de "regulamentação adequada", anunciou o secretário de Estado da Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro.
Em declarações ao "Diário de Notícias" de hoje, o governante avança que estão a ser ouvidas as partes interessadas, designadamente os bancos e o Banco de Portugal, e a ser identificadas as práticas seguidas pelas várias instituições financeiras.
A Caixa Geral de Depósitos, o Millennium BCP e o Santander Totta arredondam a taxa de juro a 0,250 pontos percentuais; o Espírito Santo arredonda a 0,1 25 pontos percentuais; e o Banco Português de Investimento arredonda à milésima casa decimal mas sobe o "spread" (margem financeira do banco), que só tem a margem mais baixa quando o arredondamento é de um oitavo de ponto percentual.
Ler noticia integral em Público, de 20-10-2006.
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