Supremo Tribunal de Justiça condenou, na semana passada, os responsáveis de um restaurante de Lisboa a pagarem sete mil euros de indemnização a uma cliente, acusada publicamente de apresentar uma nota falsa para pagamento da refeição.
A história remonta a Novembro de 1999. Maria, vamos chamar-lhe assim, deslocou-se ao restaurante, situado no Centro Comercial Carrefour, em Telheiras, e quando pretendia pagar a refeição com uma nota de 5000$00, o gerente informou-a de que aquela era falsa.
Logo de seguida, o responsável chamou a polícia que conduziu Maria até à esquadra de Carnide. O agente verificou que a nota era verdadeira e Maria só foi libertada pelas 17 horas, sendo certo que deveria ter entrado ao serviço às 15 horas.
A cliente sentiu-se «lesada no seu bom nome e reputação» e disse que «foi motivo de chacota por parte de outros frequentadores do restaurante». Além disso, alegou em tribunal que se tratou de «uma atitude racista» dado ser de raça negra.
Logo de seguida, o responsável chamou a polícia que conduziu Maria até à esquadra de Carnide. O agente verificou que a nota era verdadeira e Maria só foi libertada pelas 17 horas, sendo certo que deveria ter entrado ao serviço às 15 horas.
A cliente sentiu-se «lesada no seu bom nome e reputação» e disse que «foi motivo de chacota por parte de outros frequentadores do restaurante». Além disso, alegou em tribunal que se tratou de «uma atitude racista» dado ser de raça negra.
Inconformada processo o restaurante, exigindo dez mil contos (50 mil euros) de indemnização.
Ler artigo integral em Portugal Diário, de 27-09-2006.
Sem comentários:
Enviar um comentário