A base de dados sobre as crianças em risco, que permitiria às várias entidades envolvidas na protecção de menores cruzar informações e agir em tempo útil, só deverá estar pronta daqui a dois anos, segundo confirmou o DN junto do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social. O processo é complexo, envolve muitas autorizações que têm a ver com a privacidade dos dados e não existe capacidade logística para arrancar mais cedo com uma plataforma informática que poderia prevenir muitos casos de maus tratos.
Ler noticia integral em Diário de Noticias, de 9-06-2006
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