O ministro não foi taxativo, mas se a intenção é colocar nos tribunais pessoas com outras formações académicas, conta desde já com a contestação de juízes e magistrados do Ministério Público. Fonte do Ministério assegura que Alberto Costa foi “mal interpretado”.
No decorrer de um seminário sobre a reforma do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) – a escola dos magistrados – que marcou o arranque do debate público sobre a matéria, Alberto Costa referiu que as alterações deverão procurar “diversificar o acesso ao CEJ e assegurar mais vias de acesso à Magistratura”. Disse ainda que não tem uma “posição de preconceito” sobre esta matéria, não excluindo, à partida, “outras competências e profissões”.
Ler noticia integral em Correio da Manhã, de 10-05-2006
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