Numa votação quase sem surpresas, aquela que será a futura lei sobre a reprodução medicamente assistida foi ontem aprovada, na especialidade, pelos deputados da comissão parlamentar de Saúde.
A lei, que terá uma votação final, em plenário, já amanhã, exclui o acesso de mulheres sós e proíbe a maternidade de substituição. Mas permitirá a investigação com embriões excedentários e o diagnóstico genético pré-implantatório, o que permitiu que todos os partidos que ontem saíram da sala levassem alguns troféus para casa.
Ler noticia integral em Público, de 24-05-2006
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