Apostar em políticas públicas de prevenção e melhorar a articulação entre as diferentes entidades são as duas principais recomendações feitas no relatório de Avaliação dos Sistemas de Acolhimento, de Protecção e Tutelares de Crianças e Jovens, resultante de um trabalho desenvolvido ao longo de meio ano pela subcomissão parlamentar para a Igualdade de Oportunidades. O documento identifica detalhadamente as vulnerabilidades de cada um dos intervenientes, dando conta de problemas como a excessiva institucionalização de menores, falta de formação especializada e de meios dos profissionais ou ausência de políticas de apoio às famílias.
Ler noticia integral em Jornal de Noticias, de 3-05-2006
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