"Da mesma forma que não é permitido conduzir embriagado parece-me lógico que fosse proibido casar apaixonado" - dizia o Velho Samir, avô da cronista Fayza Hayat (*) e dizia bem.
Que diabo, não seriam já horinhas de se levar o casamento mais a sério?(*)
Revista Xis, Público, 18 Março 2006
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